quarta-feira, 3 de abril de 2013

Big Trip - Segunda parada: Moçambique

Maputo - Moçambique 
No terceiro dia viajamos por 12h até Moçambique. Todos os estudantes precisariam de visto para entrar no país e ele poderia ser adquirido na própria fronteira, mas para não perdermos tempo, estávamos todos já com os vistos regularizados. É muito fácil conseguir o visto para Moçambique, o documento fica pronto em 24h, e brasileiros pagam apenas R180, aproximadamente R$45,00.


Depois de entrarmos em solo moçambiquenho, foi a hora de fazer o câmbio. Meticais é o nome da moeda que circula pelo país. Com 1 real conseguimos trocar por, aproximadamente, 13 meticais. A maioria dos viajantes estava com rands - moeda sul-africana – cada rand valia 3,20 meticais.

Nossa primeira parada em Moçambique seria a Praia da Barra na cidade de Inhambane, localizada na província com o mesmo nome, a cidade é destino certo para turistas que procuram curtir uma bela praia e fazer atividades em alto mar.







Como chegamos a noite, só fizemos o reconhecimento da área. Durante as duas noites em que passamos ali, dormimos em quartos em camas confortáveis e com redes anti-mosquitos. A nossa principal preocupação era com a Malária, todo o país é área de risco. Para prevenir o contágio, os estudantes tomaram a medicação contra a malária 24h antes de entrar no país, durante a estadia e, dependendo do medicamento, até 4 semanas após deixar o local. Além disso, o repelente era sempre bem-vindo. 


Pra fechar o dia com chave de ouro, a turma curtiu o bar da pousada que era, nada mais, nada menos, que na areia da praia.  O pessoal já aproveitou para colocar os pesinhos no oceano índico e sentir que a água tinha uma temperatura maravilhosa, diferente das praias geladas de Cape Town. Entre um shot e outro decidimos as atividades para o próximo dia. Todos optaram por um passeio que nos levaria até uma Ilha onde vivia uma pequena comunidade.









Para chegarmos até a ilha, nosso grupo foi dividido em 2 barcos.  Durante o percurso começou a chover, mas não foi o bastante para desanimar a galera.  Antes de chegarmos na ilha, paramos em duas outras pequenas ilhas. Na primeira vimos muitas estrelas do mar e na segunda faríamos snorkelling, mas pela má condição do tempo, a visibilidade da água ficou comprometida.









Ao chegarmos a Ilha, que tem o nome de Ilha dos Porcos, já fomos recepcionados por um grupo de crianças que se apresentavam com danças e instrumentos improvisados. Como a viagem até o local foi longa, todo estavam famintos. No almoço serviram uma comida típica local. Mistura de ervas naturais, coco e leite que é servido com farinha e arroz. Para incrementar a refeição, caranguejos, salada, batata frita e macarronada foram colocados à mesa.












Depois do almoço fizemos um tour pela Ilha. Pudemos ver as casinhas dos 800 moradores, a clínica onde todas as crianças nasceram, a igrejinha, a escola, os banheiros improvisados, a forma como conseguem água potável, as muitas criações de porcos – Por isso o nome de Ilha dos Porcos -, e mais apresentações das crianças.








Aqui nascem todos os bebês que vivem na Ilha



Voltamos para o hotel às 4h da tarde, deu tempo da galera curtir a praia da Barra, fazer comprinhas de souvenir e fechar a noite com uma festinha no bar da pousada.  Nosso próximo destino seria Praia do Tofo, mas isso vocês só ficarão sabendo no próximo post!



See you soon!

2 comentários:

  1. incrível Pri!!! Adorei seus documentários!!! E continuarei lendo seus posts, são muito interessantes!!! Beijos

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  2. Obrigada Thiago ;) Continue acompanhando que a viagem só está começando, daqui a pouco tem mais post.

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